Crianças Com Dermatite Atópica: Como Controlar Os Sintomas? |
Posted: February 23, 2020 |
Três TRATAMENTOS De fato EFICAZES Pra MANCHAS NO ROSTOA dermatite bem como atinge as criancinhas. A doença em questão costuma aparecer cedo, aos 3 meses de idade, e, se bem que possa persistir a existência inteira, desaparece em 60% dos casos até os 12 anos. A coceira é marca registrada: nos fedelhos, influencia mais o rosto, o pescoço e as dobrinhas da perna e dos braços. Imediatamente nos adolescentes se manifesta em várias regiões do tronco e das pernas. E o pior é que o prurido gera vermelhidão e até machucados. Pensando em todos esses estilos, a Agregação de Familiares e Pacientes de Dermatite Atópica da Espanha se uniu a especialistas na doença para criar o um roteiro de como aguentar com o problema. Vale a pena conferi-lo a seguir. MedicinaO que é dermatite atópica? 1. Nada de se coçar! Testes Alérgicos. In atópica é um defeito marcado por crises recorrentes. Há um momento em que a criança sente muita coceira e as áreas afetadas soltam uma espécie de líquido e outra fase caracterizada pelo espessamento da pele. O esfrega esfrega, entretanto, só piora as coisas. “Quanto mais o menor coloca as mãos no lugar, mais machucada fica a pele, o que desata mais coceira e cria um círculo vicioso difícil de ser quebrado”, observa a dermatologista Leandra Metsavaht. Também, infecções oportunistas conseguem apresentar-se em consequência das lesões, Tudo Que é Feito Por Nós Parece Que Tem Mais Valor! , é claro, agrava a ocorrência. Aconselhar disciplina e autocontrole à garotada é fundamental. Para os guris, aposte em luvinhas e banhos frescos com amido de milho ou aveia, que acalmam a irritação. E é imprescindível Olhe Fotos E Descubra Como Fazer! as unhas dos pequenos sempre aparadas. ‘Me Sinto Esquisita, Me Sinto Gorda’: Quatro Conselhos Para Uma Leitora Que Pediu Socorro /p> O frio ou o calor conseguem piorar ou iniciar os ataques da dermatite. É recomendável, em vista disso, fazer o possível para manter a temperatura amena em casa. “No inverno, o quadro piora já que a pele tende a permanecer ressecada e os banhos são mais demorados e com água muito quente”, indica o dermatologista Samar El Harati.
“Por isso devemos redobrar os cuidados e a hidratação por esse período.” E, pela hora de cuidar os filhos do gelado, prefira sempre casacos de algodão. O verão bem como exige atenção, pelo motivo de as garotas transpiram mais e o suor facilita o ressecamento da pele - também, o próprio ar condicionado contribui pra secura. A hidratação continua indispensável, sobretudo quando o moço ou a garota brincam no mar ou pela piscina. Banhos de sol são bem-vindos, todavia sem exageros e com protetor solar. Como o defeito é fruto de uma sensibilidade exagerada diante de tudo o que entra em contato com a pele, é primordial permanecer de olho nas roupas das moças. Dê preferência aos tecidos 100% de algodão e impossibilite lãs e fibras sintéticas. A capacidade, aliás, vale em tal grau pros menores com a dificuldade quanto para que pessoas cuida deles. “Também orientamos usar o mínimo de sabão em pó e dispensar amaciantes e outros produtos pela lavagem”, diz Nadia Almeida. Tudo para evitar possíveis gatilhos da dificuldade. Outra orientação é recortar a etiqueta das blusas, que costuma arranhar a pele. E, por favor, trate de aposentar as peças muito apertadas ou de tecido áspero. A irritação crônica pela pele também circunstância feridas psicológicas. É fundamental que os pais conversem com os professores e diretores no colégio, explicando a circunstância do filho. Isso ajudará os mestres a minimizar o estresse da doença. “Não é inabitual que exista preconceito das outras moças, que pensam que a doença é contagiosa”, alega Nadia. Professores e estudantes precisam se conscientizar de que essa é uma visão equivocada e impedir brincadeiras que estigmatizem o pequeno.
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