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Posted: July 1, 2020 |
Piauí Atinge 42,52% Da Meta De Vacinação Contra Pólio E SarampoHerbalismo ou fitoterapia é o estudo e utilização de plantas para fins medicinais ou como suplemento alimentar. No decorrer de maior parte da História, as plantas têm sido a apoio de enorme parte da medicina tradicional, cuja prática persiste em muitas regiões do mundo. ] A despeito de na elaboração de medicamentos modernos sejam usados vários componentes derivados de plantas, a sua seleção e eficiência é assegurada por evidências científicas. Embora a fitoterapia possa usar alguns métodos científicos pra testar a eficiência de plantas e medicamentos derivados de referências naturais, existem poucos ensaios clínicos de particularidade ou padrões de pureza e dosagem. Por vezes a definição de herbalismo acrescenta produtos derivados de fungos e abelhas, sais minerais, carapaças e muitas partes animais. As plantas sintetizam abundantes compostos químicos que são utilizadas para executar interessantes funções biológicas para o teu metabolismo, além de defesa contra predadores. Muitos destes compostos fitoquímicos geram efeitos benéficos pra saúde do ser humano, e podes ser utilizado pro tratamento de muitas doenças. Cerca de 12000 destes compostos foram isolados até hoje, e estima-se que estes sejam menos do que 10% do total mundial. O uso de plantas medicinais remonta desde a história ágrafa: a etnobotânica (estudo do exercício convencional das plantas em muitas etnias) é considerada um mecanismo capaz para a descoberta de novos remédios. Incontáveis medicamentos atuais tiveram origem etnobotânica, como a aspirina, o ópio, a quinina, entre outros. O exercício de ervas para o tratamento de doenças é quase universal nas sociedades não industrializadas, e costuma ser bem mais financeiramente praticável. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se Leia Mais nesse site de 80% da população nos continentes Asiático e Africano utilizam esta forma de medicina em um porte de cuidado da saúde primário. Estudos dos Estados unidos e Europa sobressaem que como prescrição médica clínica o uso de ervas como medicamento ainda não é tão comum, porém vem aumentando devido às evidências científicas acerca a sua eficácia. Como mencionado em um momento anterior, o uso de plantas medicinais remonta desde a história ágrafa. Ervas utilizadas para tempero da comida também continham propriedades medicinais. O uso destes temperos montou-se em parte devido à presença de certos patógenos no alimento. Estudos destacam que em locais de clima tropical, onde a presença de tais patógenos é maior, a culinária habitual tende a ser mais temperada (e estes temperos costumam ter superior ação anti microbiótica). Vegetais, que supostamente são menos suscetíveis a estragar, costumam ser menos temperados. Outros vegetais comumente Nosso Site na alimentação bem como apresentam tuas próprias propriedades não apenas nutritivas, todavia assim como curadoras. O Papiro Ebers (1550 A.C.) do Antigo Egito retém uma prescrição sobre a aplicação tópica de Cannabis sativa (maconha) para inflamação. O óleo primordial do tomilho (Thymus vulgaris), contêm 20-54% timol. Timol, é um poderoso antisséptico e antifúngico e é utilizado em uma vasta multiplicidade de produtos. hiperlink do desenvolvimentos dos antibióticos modernos, o óleo de tomilho era usado para sob bandagens. Leia o Artigo Completo também é utilizado pra tratar infecções respiratórias. A infusão da erva em água pode ser utilizada para tosse e bronquite. Dente de leão (Taraxacum officinale) contém um vasto números de princípios ativos farmacológicos, e vem sendo usado há séculos como laxativo, diurético e depurativo, servindo de tratamento para dificuldades da bile e do fígado. A artemisinina é um fármaco que serve como tratamento contra a malária, derivado da planta artemísia.
Os primeiros registros escritos do estudo medicinal das plantas remonta há 5000 anos com os sumérios, que anotaram seus conhecimentos em placas de argila sobre o assunto centenas de espécimes (entre eles a mirra e o ópio). Em 1500 A.C. os antigos egípcios escreveram o Papiro Ebers, o qual contêm infos a respeito de 850 plantas medicinais, incluindo o alho, o junípero, a cannabis, a mamona, a babosa e a mandrágora. Diz-se que o mitológico imperador chinês Shennong foi o escritor da primeira farmacopeia chinesa, o Sehnnong Ben Cao Jing. O Shennong Ben Cao Jing tabela 365 plantas medicinais e seus usos - incluindo a efedra (o arbusto que introduziu a droga efedrina pela medicina moderna), o cânhamo e a Hydnocarpus wightiana (um dos primeiros tratamentos eficazes para a lepra). Sucessivas gerações se basearam no Shennong Ben Cao Jing, assim como este no Yaoxing Lun (Tratado da Natureza das Ervas Medicinais), um tratado do século 7, da dinastia Tang sobre o assunto medicina herbal. O primeiro sistema de classificação científica foi montado pelo filósofo Aristóteles e seu discípulo Teofrasto, onde dividiram as plantas segundo o seu porte, em ervas, arbustos e árvores. use este link , cópia em árabe, descreve as propriedades medicinais do cominho e do dill. Os mosteiros beneditinos foram as primeiras fontes de conhecimento medicinal pela Europa e pela Inglaterra ao longo da Idade média. Não obstante, a maioria dos esforços dessas escolas monásticas eram focados na tradução de antigos trabalhos arábicos e greco-romanos, ao invés do desenvolvimento de novos métodos e sugestões. Muitas obras gregas e romanas a respeito medicina, entre como outros tópicos, foram conservados a começar por cópias feitas à mão.
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