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Posted: February 22, 2020 |
Plataforma Virtual Ajuda Pela Pesquisa Por Emprego O DiaO conceito do recurso saúde-doença tem evoluído, nas últimas décadas, do tema principal nas doenças e morte (aproximações negativas) para concepções mais vinculadas à particularidade de vida da população, de produção social da saúde, quer dizer, uma aproximação positiva. Essencialmente Pelo motivo de Não Dá certo além das mudanças nas concepções, foi crucial integrar novas propostas de práticas. Partindo do paradigma flexneriano, calcado pela biologia e especialização, foi preciso migrar pra uma nova forma de conhecimento de realização de saúde, como um processo de produção social, a partir de determinantes e condicionantes sociais, econômicos, ideológicos e cognitivos. Como Criar Relacionamentos Positivos No Local Corporativo limites do setor saúde, incorporando, desse modo, a interdisciplinaridade como campo de entendimento e a intersetorialidade como campo de prática1. Todas estas alterações só se tornam efetivas se transformadas em práticas concretas. Coaching De redução de peso - Perca peso Pela Mente /p> São essas que produzem choque na característica de vida da população. Desde o início da implantação do SUS, novas propostas de organização dos serviços e das práticas têm buscado oferecer conta nesse desafio. Dentre estas propostas, vale ressaltar a estratégia da atenção primária à saúde (APS)/atenção básica (AB) e o Programa de Saúde da Família (PSF). A formulação da APS foi desenvolvida ao longo das 4 últimas décadas e apresentou entendimentos distintos ao longo desse tempo. Apesar da concepção de níveis de assistência agora existir desde a primeira metade do século XX, foi pela Conferência de Alma-Ata, praticada em 1978, que foram enunciados os princípios e diretrizes que deveriam reger esta nova proposta. No Brasil, a APS ganhou contornos específicos3. Desde os anos setenta e acompanhando o rumo da reforma sanitária, o método da reforma psiquiátrica vem alterando conceitos e práticas pela atenção aos transtornos mentais no estado. O tópico fundamental nesse movimento é a desinstitucionalização, sendo tua competição principal a diminuição do número de leitos nos manicômios e a implementação de ampla rede comunitária de serviços substitutivos6. Esse direcionamento da reforma psiquiátrica para o cuidado dos pacientes com transtor nos exigentes e persistentes e para a colocação de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) deixou em segundo plano a assistência aos transtornos mentais menos graves e mais prevalentes. Na pesquisa da diminuição dessa defasagem na assistência, a Coordenação Geral da Saúde Mental (CGSM) - DAPE/SAS/MS montou, a partir de 2001, uma série de documentos sobre a articulação entre a saúde mental e a atenção básica. Uma das principais estratégias propostas é a construção de equipes de suporte matricial, cuja atividade consiste nas ações de supervisão, atendimento compartilhado e capacitação em serviço, efetivado por uma equipe de saúde mental para equipes ou profissionais da atenção básica6. Esta direcionalidade das políticas públicas de saúde mental visando à ampliação das ações na atenção básica é corroborada por diretrizes emanadas de organismos internacionais. A atenção básica tem potencial pra montar dois principais tipos de ações de saúde mental. Apesar dos esforços da Coordenação Geral da Saúde Mental/DAPE/SAS/MS, a inclusão efetiva de assistência à saúde mental na atenção básica ainda é uma realidade pouco freqüente. Pela população infantil, são encontradas altas taxas de prevalência de transtornos mentais. Imensos trabalhos sinalizam para o pequeno reconhecimento ou valorização, pelos pediatras e/ou outros profissionais da atenção básica, dos transtornos mentais pela infância e adolescência. Os pediatras são relutantes em expressar o diagnóstico para os pais por recear não ter tempo ou competência bastante para aguentar com o problema. A procura utilizou como estratégia o desenho de um estudo de caso descritivo e exploratório, com abordagem quantitativa e qualitativa. Ação do pediatra frente aos PSM.
Este trabalho apontou que os pediatras apresentam baixa sensibilidade pra diferenciar dificuldades de saúde mental em gurias de cinco a 11 anos atendidas numa UBS da cidade de São Paulo. De modo geral, os pediatras têm alta especificidade, quer dizer, têm bacana experiência pra diferençar os verdadeiros negativos. A reduzida prática de reconhecimento dos PSM pelos pediatras é semelhante à apontada na literatura, indicando contrariedade destes profissionais nessa área específica, mesmo levando em conta as diferenças de contexto social. Pra observação da experiência de detecção dos PSM na atenção básica, foi utilizado o CBCL18 para a identificação de casos com diagnóstico provável de transtorno mental. Os resultados da aplicação desse aparelho foram comparados com as hipóteses diagnósticas de PSM anotadas nos prontuários das crianças. 10 Ideias De Negócio Baratas Para Trabalhar Em Moradia aplicação desse aparelho indicou que somente 25,3% das criancinhas com escore clínico no CBCL e, por isso, com provável PSM, foram detectadas pelos pediatras. Quanto às hipóteses diagnósticas de PSM realizadas pelos pediatras, foi possível pesquisar que aquelas relacionadas à área dos transtornos específicos do desenvolvimento (linguagem, por exemplo) ou à área somática (enurese, bruxismo) são as hipóteses diagnósticas mais freqüentes. Por outro lado, hipóteses diagnósticas de transtornos impacientes ou depressivos, que na literatura internacional correspondem a uma prevalência média, nessa faixa etária, de por volta de 10,0%19, não foram feitas pelos médicos.
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