Do Portão De Residência Ao Tinder, Olhe Como O Namoro Evoluiu De lado a lado Das Décadas |
Posted: February 22, 2020 |
Como Tomar Um CapricornianoJoana Cannabrava quando estava alguns quilos acima do sublime. Ela emagreceu treze quilos, contudo a existência não se tornou o paraíso que imaginava. Joana não está sozinha na sua idealização: várias mulheres dividem essa expectativa de que, quando a barriga sumir e o culote desaparecer, perto com eles irão todas as dificuldades da existência. A psicanalista especialista em transtornos alimentares e obesidade Maria Elizabeth Gatto reitera que os problemas existenciais absolutamente não se decidem com a perda de peso. “É claro que emagrecer tem numerosos benefícios. Di Ferrero, Do NX Zero: "Demoro Mais Que A Namorada Pra Me Arrumar. Que Desgraça!" saúde melhoria, geralmente, a autoestima bem como. Também, os mais gordinhos sofrem bastante preconceito. Só que depositar pela perda do peso uma esperança de modificação de vida radical é irreal. “Normalmente, a pesquisa pelo corpo humano esbelto e magro neste momento começa fantasiosa. Contudo as dificuldades existenciais não se escolhem com o defeito de peso”, diz.
“Nem tudo melhora com a perda de peso, senão nenhum magro teria depressão, por exemplo”. Joana conta que batalhou muito pra deixar pra trás os odiados quilos a mais pela balança. Todavia, depois que atingiu o pesou ideal, veio o baque da realidade. Após o Banho, Acenda O Incenso Eu desabei. No momento em que eu estava com o corpo humano que a todo o momento quis, percebi que tinha acabado com minha autoestima”, conta. Isso ocorreu, segundo ela, já que a obsessão pelo emagrecimento fez com que deixasse de olhar cada outro lado seu. Pra ela, estava sempre feiosa. Você sabe quanto do seu peso é emocional? A história da fisioterapeuta Paula Crivelaro, 32, é diferente. Ela decidiu fazer a operação bariátrica e perdeu mais de As 10 Regras De Ouro Para Casar Com O “Homem Com intenção de Casar” . “Eu tinha alguns problemas pontuais de saúde, mas sofria mesmo era com a fração estética. Ela conta que se sente mais feliz e disposta, no entanto continua correndo atrás do que quer. “Tudo que eu aguardava que acontecesse, de fato aconteceu. Todavia minhas expectativas eram relacionadas ao meu corpo humano e saúde. Neste momento vi pessoas que emagreceram achando que iam alinhar namorado ou comprar uma residência. Dora explica que é comum as pessoas culparem características físicas como causadoras de problemas, quando na verdade a raiz do problema pode estar em outro espaço. “Buscamos restringir expectativas muito altas que os pacientes tenham, mas não é sempre que isto é absorvido”, pondera Maria Elizabeth. No caso de Paula ela ouviu as recomendações médicas com muita atenção. “Meu médico explicou que não adiantava raciocinar que nunca mais eu ia tomar refrigerante ou ingerir um lanche mais gorduroso. Ele preferia nem ao menos me operar se eu não fosse bem ‘pé no chão’ e entendesse que ia ter uma existência normal, com altos e baixos, mesmo após emagrecer. Eu sabia que as coisas não iam despencar do céu”, conta. Era pontualmente essa consciência que Joana não tinha. A obsessão por ser magra trouxe próximo a ilusão de que só isto importava. “Eu não conseguia olhar se meu cabelo estava bela, se minha maquiagem era legal. Só enxergava gorda ou magra.” Depois de cair em depressão, resolveu buscar assistência. Maria Elizabeth explica que a comida tem uma função muito importante pela vida das pessoas que apreciam um prazeroso prato. Propriamente desta forma é comum que a depressão apareça depois de um procedimento de emagrecimento. Ela diz que busca sempre trabalhar a modificação de foco: a procura por prazer em algumas atividades é importante, por causa de o alimento não é fonte mais de alento. Hoje, Joana conta que consegue possuir uma visão mais fragmentada de si mesma: domina apreciar suas qualidades, entretanto ainda vê defeitos. Voltou a engordar, todavia de imediato sua jornada é outra. “Claro que almejo perder gordura novamente. Só que eu percebi que sou mais sério que a imagem no espelho”, afirma. “Enquanto você achar que a dificuldade da felicidade está no número que a tua balança marca, você não vai ser feliz por causa de um número nunca vai ser a tua felicidade. Pela prática não é em vista disso. Gorda ou magra, você é a mesma pessoa. Eu atingi o peso adequado e tive que guerrear para sair do fundo do poço”, lembra Joana Cannabrava. É a pista de outras feridas. É melhor não insistir. Ela fica muda por um tempo e repete como se dialogasse consigo mesma. Magali faz da sarjeta divã. O trajeto é de pedra: ela contabiliza internações, prisões por porte e consumo da droga, condenação por furto. O início, o meio e o encerramento são a toda a hora o mesmo: alimentar um vício que Daniela Mercury Declara: ‘Meu Legado é Abrir Cabeças’ perigos da via aos quinze anos. Ela pede para não botar no jornal o nome da sua cidade natal para não exibir as gurias nem sequer promover a ira do ex-marido. Da criança que se deixou seduzir pelo primeiro cigarro da maconha no Rio Vasto do Sul à mulher que vira bicho pela briga por farelos de crack, Magali faz um balanço com a frieza de um auditor: "É perda total".
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