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Posted: November 19, 2019 |
O Mercado Corporativo Segue Em DeclínioSe você tem alguma incerteza sobre segurança da detalhes (antivírus, invasões, cibercrime, furto de dados etc.) irá até o encerramento da reportagem e utilize o espaço de comentários ou envie um e-mail para [email protected]. A coluna responde perguntas deixadas por leitores no pacotão, às quintas-feiras. 96% da web está pela "deep" web? No instante escrevo o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pro curso de jornalismo e o assunto é Deep web e o jornalismo. Faço contato pra clarificar a seguinte incerteza: muitos web sites e artigos citam que a Deep internet corresponde a 96% de todo o conteúdo da Amplo Rede, porém qual a origem desse número? Onde ele foi citado a 1ª vez? Irmão Confirma Willian José Na Listagem De Suplentes De Tite Pra Copa muito obrigado a sua atenção. Paulo, você poderá não ter percebido, mas sua pergunta toca numa enorme "ferida". Eu não descreveria esse número como "convenção". Está mais pra "meme". O resumo da história -- que é proveitoso pra começarmos essa conversa -- é que essas estatísticas são chutes e falam de um conceito de deep web diferente do que se imagina. Se você pensa que essa "Deep Web" dos "96%" tem alguma coisa a observar com programas como o Tor (foto) ou atividades ilegais, você está estaria cometendo um engano (um engano extremamente comum, Quinze Negócios Em Alta Para você Já Raciocinar Em 2018 ). Informando do número em si, mesmo que alguém pudesse "olhar a internet inteira" para optar o que é deep internet e qual a parcela que ela representa, seria primeiro fundamental referir um sentido a este número. A título de exemplo: se um arquivo de filme com um filme está na web, quantos porcento ele representa? Se ele tem 1 GB (1024 MB) e um livro médio tem cinco MB, seria a presença de um vídeo equivalente à presença de mais de duzentos livros nesta "taxa"? Como ficam as imagens, documentos e textos digitalizados? Se essa ideia parece um tanto estranha pra você, saiba que era exatamente esse tipo de estimativa que se fazia em 2001, quando o termo "Deep Web" foi cunhado pelo pesquisador Michael Bergman. Um estudo dele pela época multiplicou o tamanho médio das páginas da internet pelo número estimado de páginas em vida para entrar ao tamanho, em terabytes, de toda a web. Isto foi comparado ao volume, bem como em terabytes, fornecido por administradores de sites que não apareciam em mecanismos de buscas. Dado que é: o pesquisador enviou um e-mail pedindo que os donos de certas dezenas de blogs informassem o tamanho dos seus bancos de fatos. É provável que o instituto de patentes dos EUA, que armazena e publica on-line as patentes registradas por lá, não seja bem o que você associa com "deep internet". O estudo ("The Deep Web: Surfacing Hidden Value") era na realidade um instrumento marketing da tecnologia do buscador BrightPlanet para garimpar informações em bancos se fatos consultáveis. Esse buscador existe até hoje -- ele é pago e segue prometendo ser qualificado de pinçar fatos da "deep internet". De imediato o post, apesar de seu intuito publicitário, é o mais citado do pesquisador Michael Bergman: segundo o Google, outros 1,seis 1 mil textos científicos realizam referência a ele. A despeito de a ação do trabalho de Bergman tenha popularizado o termo "Deep Internet", o conceito em si nasceu como "internet invisível". O termo data de 1994 e é atribuído à professora e consultora Jill Ellsworth.
Expressar de agências de Vivo Vence Categorias Banda Larga E Operadora De Celular como sendo fração da "deep web" poderá ser engraçado se você pensar que o termo "deep web" costuma ser hoje associado a blogs de vendas de drogas, pedofilia ou tema macabro. Entretanto o termo surgiu -- como esta coluna neste instante ponderou várias vezes -- para definir as páginas que estão fora dos mecanismos de pesquisa. Realmente, muitos bancos de detalhes do governo estão fora dos mecanismos de busca: em tão alto grau nos EUA como aqui, a maioria das decisões judicais não podes ser acessada por buscadores genéricos, tais como. Você deve consultar os processos nos blogs específicos. Os bancos de detalhes de posts científicos, cujo acesso depende de uma assinatura, também estão fora dos mecanismos de busca. No entanto você normalmente pode acessá-los pela biblioteca da tua universidade -- logo, é possível que teu TCC acabe com fontes da "Deep Internet", mesmo sem essa vontade. Há ainda páginas menos óbivas, no entanto muito comuns, por este conceito de "deep web". Perfis privados no Twitter e uma porção imensa do Facebook não podem ser vistos em pesquisas, seja por causa de os usuários restringiram o tema ou visto que o Facebook exige cadastro pra visualização da postagem. 75% Dos Orçamentos Nos Próximos 5 Anos Serão Pra Marketing Digital, Segundo Estudo nas páginas abertas, existem limitações técnicas.
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