Decoração De Escritório |
Posted: November 13, 2019 |
Fazer Planta Da Residência GRÁTISOs eleitores que anseiam por uma lufada de ar fresco no Congresso Nacional deverão ter paciência - e expectativa - e aguardar mais um pouco. Não será nas eleições desse ano que o quadro de representação política no Poder Legislativo passará por uma renovação, em tão alto grau de nomes como, principalmente, de ideias. Na Câmara, no mínimo 447 deputados estão dispostos a permanecer mais quatro anos em Brasília. No Senado, são trinta e cinco dos 54 senadores eleitos em 2010 os que tentarão comprar mais um aval dos eleitores nas urnas. Informações Para Decorar Teu Lar do levantamento do Diap, publicado na Coluna do Estadão na terça-feira passada, indicou que só 10% dos deputados não disputarão a reeleição. E, mesmo dessa forma, a maior quantidade destes parlamentares desistiu de exigir um novo mandato em benefício de parentes. Ou seja, não é improvável que o painel eletrônico da Câmara dos Deputados mostre os mesmos sobrenomes na nova legislatura. Decoração Barata: Sugestões repetição de sobrenomes no Congresso Nacional por anos a fio, não inusitado por décadas, não é, em boa fração dos casos, o coroamento nas urnas de profícuas e bem-sucedidas trajetórias políticas. Trata-se, antes, de um reconhecimento às avessas: o consequência do excelente manejo das severas estruturas partidárias e do absoluto controle sobre isto currais eleitorais que, em 2018, ainda não dão qualquer sinal de extinção.
Os caciques dos partidos têm duas razões especiais esse ano para estreitar ainda mais os canais de acesso aos novatos e privilegiar os atuais mandatários que estão em campanha na reeleição. A primeira é a nova diretriz para o financiamento de campanhas eleitorais. A segunda, em interessante quantidade ligada à primeira, é a manutenção do foro especial por prerrogativa de função. 888 milhões, são divididos entre as legendas de acordo com o número de parlamentares eleitos por cada uma delas. Quer dizer, é do interesse dos donos de cada partido conservar, e se possível acrescentar, suas bancadas. Não lhes acontece, tais como, rever seus princípios éticos e práticas que não se coadunam com a doutrina pregada em seus estatutos para, assim sendo, engajar cidadãos que financiem as atividades dos partidos por identificação ideológica e liberdade democrática. Assim deveria ser em uma democracia consolidada. Cabe relembrar que partidos políticos são instituições privadas. Entretanto os caciques partidários preferem o conforto do dinheiro público acessível e farto. Outra causa pro número alto de parlamentares que estão em busca de um novo mandato é a manutenção do foro especial por prerrogativa de atividade, o chamado foro privilegiado. Congressistas implicados em ações penais são processados e julgados pelo STF. É conhecida o problema da Corte Suprema pra se desincumbir, em tempo aceitável, dessa atribuição que lhe é dada na Constituição. “Isso virou bem sério (a manutenção do Reforma Trabalhista Amplia E Não Tira Direitos, Diz Professor ). Inúmeros deputados vão tentar se reeleger como forma de proporcionar que seus processos não avancem”, falou Glauco Peres, cientista político da USP ouvido pelo Estado. O arejamento da política deveria vir, de Igreja De São Francisco De Assis (Diamantina) , do estímulo para que as famílias, as escolas e as universidades formem algumas lideranças. De outro, de uma reforma político-eleitoral que dê encerramento ao caciquismo que nos mantém no atraso.
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