Departamento Nacional De Infraestrutura De Transportes |
Posted: February 17, 2020 |
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“O governo teria que deixar claro que o Tesouro Direto é prioridade, porém não sabemos sua postura”, completa o professor, que acredita que a plataforma é mais suscetível ao adiamento de pagamentos num episódio de muito estresse. Pela data, o governo bloqueou o acesso da população a aplicações financeiras - não apenas a poupança, como fundos, títulos e contas-correntes - para tentar conter o consumo e, consequentemente, a hiperinflação. Boatos sobre o governo Dilma lançar mão do plano, surgidos na internet e no serviço de troca de mensagens pelo smartphone Whatsapp, deixaram muita gente alarmada no começo do ano. O Ministério da Fazenda chegou a desmentir a alternativa em uma nota. Na época, eu conversei bem como com alguns especialistas, que consideraram um novo “confisco” uma possibilidade muito improvável. Eles defendiam que nossas condições econômicas hoje, apesar de preocupantes, estão muito distantes das dificuldades que tínhamos há 25 anos, e que o tema atual não requereria medidas tão drásticas. Além do mais, “confiscos” são tremendamente impopulares e têm graves consequências. O governo só se afundaria ainda mais, e a economia, que de imediato vai mal, entraria em uma recessão ainda superior. Nossa imagem para o exterior, que prontamente está arranhada, seria destroçada de vez. Conversei bem como com um advogado e professor universitário de Direito Financeiro, que lembrou que hoje há barreiras legais para um novo bloqueio de aplicações financeiras. Uma emenda constitucional de 2001 passou a evitar que o governo possa editar medidas provisórias que visem “a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro rápido financeiro”. Ou melhor, qualquer medida provisória que tentasse reforçar um bloqueio de aplicações financeiras seria afastada pelo Supremo Tribunal Federal como sendo inconstitucional. O bloqueio teria que tornar-se público, com debate no Congresso e tudo. A medida acaba com o fator surpresa essencial pra um “confisco” dar direito, já que as pessoas teriam tempo de resgatar seus recursos antes que ele fosse aprovado. Resgatar todas as economias é uma estratégia extremamente arriscada, tanto do ponto de vista do investidor quanto da nação. Em tempos de inflação alta, manter economias sem rentabilidade não é nada aconselhável, uma vez que o poder de compra do seu dinheiro será corroído aos poucos. Também, se o dinheiro ficar em uma conta-corrente bancária, não vai adiantar nada.
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