Confronto à Corrupção |
Posted: November 17, 2019 |
Sinal De Alerta Na Hora De Investir O DinheiroA Operação Lava Jato, por teu turno, mereceu imenso endosso dos entrevistados: 84 em cada 100 pessoas julgam que as investigações precisam continuar. O Brasil podes sair do atoleiro dos malfeitos graças ao formidável suporte da comunidade às instituições que, efetivamente, combatem o câncer que corrói a cidadania. Não sou cabotino se destaco o papel dos jornais na competição contra a histórica impunidade. A democracia reclama um jornalismo vigoroso e independente. A agenda pública é determinada na imprensa habitual. Não há um único conteúdo significativo que não tenha nascido em uma pauta do jornalismo de propriedade. Alguns formadores de opinião utilizam as redes sociais pra reverberar, multiplicar, e cumprem desta forma considerável papel mobilizador. Porém o pontapé inicial é a todo o momento das organizações de conteúdo independentes. Sem elas a democracia não funciona. Assim sendo são tão fustigadas pelos que costuram projetos autoritários de poder. A sociedade necessita acordar para a seriedade dos diários. Vivemos um momento duríssimo. Mas sairemos do túnel sombrio da corrupção e do recente autoritarismo petista graças à firmeza e ao espírito público dos nossos jornais. Sem eles, não duvido, teríamos desembocado no colapso institucional que destruiu a Venezuela. O mensalão, que Lula pateticamente insistiu em expressar que não existiu, explodiu no novo e gigantesco assalto planejado na máfia que tomou conta do País: o petrolão. Uma [INFOGRÁFICO] O Plano De Marketing Digital Para Implementar Sua Estratégia De Sucesso o saldo excêntrico da Operação Lava Jato teria sido possível sem uma imprensa independente? A Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário estão escrevendo um perfeito capítulo da nossa História. E os jornais estão cumprindo seu papel. Rasgaram a embalagem marqueteira e mostraram o objeto real. Lula, Dilma, Aécio Neves, Eduardo Cunha, entre outros, despidos das lantejoulas do marketing da farsa, deixaram uma imagem lamentável. 5 Das Principais Estratégias De Marketing Pra Corporações B2B os jornais não teríamos chegado ao divisor de águas. E sem jornais a democracia não dá certo. O jornalismo não é antinada. Contudo também não é neutro. É um espaço de contraponto. Teu compromisso não está preso aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Tua agenda é, ou deveria ser, definida por valores perenes: independência, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre-iniciativa, abertura ao contraditório. Os Pilares Da Persuasão Online Multiplicam Teu Tempo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma posição firme, entretanto equilibrada e magnânima. A reportagem é, deixe-me dizer, o coração da mídia. As mídias sociais e o jornalismo cidadão têm contribuído de forma raro pro modo comunicativo e propiciado outras formas de participação, de construção da esfera pública, de mobilização do cidadão. Suscitam debates, geram polêmicas (várias com potente radicalização) e exercem pressão. A convicção da população na peculiaridade ética dos seus jornais vem sendo um inestimável apoio ao desenvolvimento de um fundado jornalismo de buldogues. Poucas coisas conseguem ter o embate que tem o jornal a respeito de os funcionários públicos corruptos, sobre isto os políticos que se ligam ao crime, abusam do seu poder, traem os valores e os princípios democráticos. Os jornais, realmente, determinam a agenda pública e fortalecem a democracia. Políticos e governantes com desvios de conduta odeiam os jornais. Entretanto esses são, de retirado, os grandes parceiros da sociedade, a âncora da democracia. Navega-se freneticamente no espaço virtual. ‘Rei Das Franquias’ Retorna Com Apetite Ao Setor De Idiomas enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Fica-se refém da superficialidade e do vazio. Perdem-se contexto e sensibilidade crítica. A fragmentação dos conteúdos pode difundir certa intuição de liberdade. Não dependemos, teoricamente, de ninguém. Somos os editores do nosso diário personalizado. Não creio, honestamente. Imagino que existe uma crescente demanda de jornalismo puro, de conteúdos editados com rigor, critério e particularidade técnica e ética. Há uma nostalgia de reportagem.
É preciso recuperar, num assunto muito mais transparente e interativo, as competências e o fascínio do jornalismo de sempre. A fortaleza do jornal não é só ceder notícia, é se adiantar e investir em análise, visão, e se valer de tua importancia. Qualidade informativa, rigor, coerência editorial e espírito público edificam a importância e a potência da marca. Os jornais sérios realizam algo em que se podes confiar. O detalhe tem assinatura, conta com o aval de uma história de profissionalismo e comprometimento com a verdade dos dados. Crescer no mundo digital significa apenas mencionar com outras ferramentas para fazer exatamente o mesmo. A experiência diária do jornalismo não muda, é especialmente única. Dela depende, e muito, o futuro da democracia.
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