Noiva Pressiona Gusttavo Lima Para Casar |
Posted: February 22, 2020 |
Emagreci trinta e três Kg Com Meu Truque: água De Gengibre!SÃO PAULO - Ninguém é só paulistano - somos um pouco portugueses, italianos, japoneses, espanhóis e, principalmente, a mistura de tudo isto. No total, 292.288 estrangeiros se mudaram para São Paulo entre 2001 e 2017, aproximadamente o equivalente à população de uma cidade como Taubaté. Os bolivianos, facilmente notados especialmente nos bairros centrais da cidade, como o ótimo Retiro, lideram o ranking. Depois aparecem chineses, haitianos, peruanos, americanos, argentinos, colombianos, paraguaios, japoneses e franceses. Na outra ponta do levantamento, há nacionalidades que só "exportaram" um cidadão pra capital paulista: casos de Lesoto, Samoa Americana e Lichtenstein. Isso remete à nossa História, cheia de histórias de imigrações. São Paulo foi formada graças ao suor daqueles que vieram de fora, muitas vezes sem nada, prontos para fazer a vida. Em setembro de 2006, dez cabeleireiros jogavam futsal em uma quadra pública na periferia de La Paz, capital da Bolívia. Um deles estava com dificuldades familiares. E sairia dali decidido a nunca mais voltar: nem ao futebol nem ao menos aos fregueses do dia-a-dia nem ao menos a nada que o conectasse à existência até em vista disso. Naquela noite, depois do jogo, Marcelo Laura Apaza bebeu mais cerveja do que de costume e tornou a brigar com a ex-mulher, mãe dos três filhos. Bateu pela casa da mãe, Noemi, e divulgou a partida. “Ela fez que não acreditou muito. Dizia que eu só estava ameaçando”, recorda-se. Botou fé mesmo quando viu que uma das irmãs o ajudava a fazer a mala. Apaza não mais voltou a observar mãe, irmãs, La Paz. Neste instante, a Bíblia da mãe é sua companhia noturna constante, guardada dentro da fronha, mais companhia do que o respectivo travesseiro. Ele tomou um ônibus até Santa Cruz de La Sierra. Hesitou entre Argentina e o Brasil, no entanto amigos que prontamente haviam tentado a vida em solo portenho o desmotivaram da primeira ideia. Rumou para Puerto Quijarro. Logo em seguida, Corumbá, de imediato em solo brasileiro. Mais um ônibus e onze horas e meia depois, Apaza desembarcava no Terminal Rodoviário da Barra Funda, pela zona oeste de São Paulo. “Vim sem nem sequer avisar meus filhos”, conta ele. Pela época, Raul tinha quinze anos e Henry, 13. O Que é Taekwondo? , a caçula, era uma moça de 10 anos.Em sua última parada antes da capital paulista, Apaza tratou de telefonar para um primo teu que neste momento vivia em São Paulo. Combinou que ele iria esperá-lo desembarcar. “Mas era tanta gente naquela rodoviária que foram horas até adquirir encontrá-lo”, diz. Tua ideia era engrossar o imenso exército de bolivianos que trabalham como costureiros na cidade, sobretudo em confecções situadas no bairro do Agradável Retiro, pela região central. Magra, Sexy, Popular E à Pesquisa De Um Marido Rico meses em que a tesoura do cabeleireiro deu lugar à do costureiro. 250 por mês”, recorda-se o imigrante. “Aquilo não era existência.
Todavia assim como também ganhava comida e cama pra dormir nem pensava em outra possibilidade.” Nesta época, Marcelo tinha muita vontade de retornar pra terra natal. Pensava nos filhos. Hipnose No Homem Pela Prática pela profissão. SEXO Pela VISÃO ESPÍRITA estava fora de território. “Pelo menos eu era separado. Essa divisão foi mais fácil”, diz, pra depois rever. “Não, essa quota foi a mais complexo. Apaza pensou que se estava em São Paulo era assim como pra atingir refazer a própria trajetória. Saiu da confecção. Conseguiu emprego como cabeleireiro, virou funcionário de um salão. Há 4 anos, conquistou sua liberdade: atende numa cadeira de um dos diversos salões de cabeleireiro com clientela inteiramente boliviana no Bom Retiro. “Faço meu respectivo horário”, explica. “O que significa permanecer até mais tarde em dias de bom movimento. Convidado a atuar como cabeleireiro em eventos da Associação Gastronômica Cultural e Folclórica Boliviana Padre Bento, a famosa Feira Kantuta, Apaza viu nisso a oportunidade de se reunir de vez na comunidade boliviana de São Paulo. Ficou sério no meio. Atualmente, sem nenhum trocadilho com o instrumento de serviço, é o tesoureiro da fundação. “Estou integrado. Não me vejo voltando para a Bolívia ou indo apesar de daqui”, comenta. A saudade dos filhos é remediada por visitas deles, todos empregados, casados e estabelecidos em La Paz. Blanca chegou a atravessar 6 meses vivendo com ele nesse lugar no Brasil.
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