Dia Das Mães: Famosas Contam Como A Maternidade Mudou Tuas Vidas - Glamour |
Posted: November 18, 2019 |
O Que Eu Tenho Como ObjetivoArranjos de orquestra, coral infantil, músicas de sete minutos e andamentos desiguais. A banda Fresno, a qual o público está acostumada, mudou e mudou bastante. Ciúmes, Como Ultrapassar No Relacionamento? depois do término do contrato com a gravadora Universal Music e teu padrinho Rick Bonadio, o grupo gaúcho inicia uma nova fase com “Infinito”, seu sexto álbum de estúdio, lançado no início de novembro. O nome dado ao álbum não esconde as intenções ambiciosas da banda. “Queremos dizer sobre os desafios que foram posicionado nas nossas vidas, e que necessitam ser resolvidos em qualquer momento”, explica o vocalista Lucas Silveira, em entrevista ao iG, em teu apartamento em São Paulo. Inspirado no mundo da ficção científica de videos como “Tron” e “Prometheus”, e por uma viagem do vocalista à Bósnia, “Infinito” mostra uma Fresno ousada, procurando se distanciar da sonoridade dos hits emo “Polo” e “Alguém Que Te Faz Sorrir”. Após treze anos de via, a banda quer ser grande, mesmo estando em uma etapa avaliado pelo vocalista como insatisfatório pro rock nacional. “Você liga o rádio e só toca pop internacional. É em vista disso que o rock no Brasil deve se disfarçar de pop pra poder fazer sucesso”, diz o vocalista, acompanhado de Mário Camelo (teclado), Bell Ruschel (bateria) e Gustavo "Vavo" Mantovani (guitarra). E também sair da Universal, a Fresno ainda teve de resistir com outra baixa antes de gravar “Infinito”, em 2012. Em abril, o baixista Rodrigo Tavares decidiu deixar a banda para seguir com seus projetos solo.
“Foi uma surpresa pra nós, porém a gente sabia que não tinha volta, porque foi uma decisão pensada. Nós ainda nos vemos quase toda semana, somos amigos. É isto. A história é bem mais simples do que as pessoas imaginam”, explica Vavo. G: O que os fãs estão achando do novo disco? Lucas Silveira: No momento em que as gravações terminaram, nós não temos dúvidas que o “Infinito” é o nosso melhor disco - mas eu nunca achei que um fã nosso fosse expressar isso. É normal o cara se apegar ao disco pelo qual ele conheceu a banda, visto que aquelas músicas foram a trilha sonora de um ciclo especial da existência dele. Todavia, os nossos fãs tem recebido bem o “Infinito”, e com quinze dias de lançamento eles já estão cantando todas as letras das músicas outras nos shows. Gustavo Mantovani: Fã é sempre suspeito. Ele vai querer da banda mesmo que o disco tenha só gritos e socos pela parede. O “Infinito”, porém, tem conquistado gente que não costuma ouvir a banda. Informações Pra Anunciar Seu Serviço Como PERSONAL COACH de gente que não é o nosso público alvo. Lucas Silveira: Por outro lado, hoje os fãs são os nossos críticos mais ferrenhos. Tem uma facção deles RH Gestor Download que a gente vire o Sepultura, enquanto outra quer que a gente vire Sandy & Junior. Na verdade, nós somos um tanto dos 2! G: Para vocês, sobre o que esse disco quer expressar? Lucas Silveira: O principal tema desse disco é a superação. Entretanto, além da superação, nós podemos expressar sobre os desafios que foram colocados nas nossas vidas. A Dignidade Humana Nas Relações De Trabalho é suportar com o fruto da sua criatividade, e com isso você fica sujeito ao julgamento de cada um. É algo que mexe com o teu ego. Por outro lado, nós somos somente alguém no meio de seis ou sete bilhões neste planeta. Nós não somos quase nada, se você parar pra imaginar. Quando você pensa nisto, você chega à conclusão que os seus problemas não são nada excessivo, e que é preciso ir lá e resolvê-los! É isso o que nós estamos fazendo sem demora. G: Desde o último disco da banda, “Revanche”, de 2010, vocês deixaram de fazer parcela da Universal e voltaram a ser uma banda independente.
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