Como Abrir Uma Franquia, Passo A Passo |
Posted: November 20, 2019 |
Como Alavancar Um Evento Usando Marketing Digital?O Centro de Transparência de Brasília, inaugurado na Microsoft pela última quarta-feira (19), é um sério passo pra segurança digital no Brasil e pela America Latina. A instalação conta com instrumentos de ponta e propostas ousadas: englobar os sistemas da empresa às necessidades dos governos e ser a ponta de lança no conflito ao cibercrime. A iniciativa foi formada em 2014, e o primeiro Centro foi inaugurado em Redmond, nos Estados unidos. Logo em seguida, vieram Bélgica, Cingapura e, neste instante, Brasil. Todavia, afinal, com que finalidade serve uma Central de Transparência da Microsoft? O TechTudo foi a Brasília pra fiscalizar todos os dados da tarefa. Antes de tudo, esqueça a ideia de um bunker subterrâneo ou de salas secretas. A instalação fica em um movimentado shopping do Distrito Federal. A diferença está nos protocolos de segurança. É praticamente irreal entrar sem credencial, as visitas precisam ser agendadas com (muita) antecedência e estão sujeitas, claro, à aprovação. O lugar é bem iluminado e você nem imagina estar num ambiente com paredes reforçadas com metal, vidros resistentes, bloqueador de sinais de smartphones, monitoramento em 100% das áreas comuns e novas dezenas de medidas de segurança. É como se fosse uma extensão do coração da Microsoft, mas em um espaço onde é possível ter acesso a informações de altíssimo sigilo, entretanto com uma atraente vista pro Planalto Central, café quentinho e balinhas. Uma Central de Transparência Microsoft tem 2 objetivos principais: permitir que técnicos de quaisquer governos interessados analisem o código-fonte de qualquer item Microsoft e centralizar as investigações de crimes digitais, em tão alto grau contra organizações quanto contra pessoas. Até alguns anos atrás, era quase inaceitável ter acesso às linhas de código dos produtos da Microsoft. Sendo assim, Microsoft precisou se reinventar. No final das contas, técnicos de governos precisavam avaliar se os sistemas da MS eram seguros e, deste jeito, botar seus fatos (na verdade, os nossos detalhes, dos cidadãos), na nuvem da empresa. Pra esta finalidade, todos os códigos-fonte de produtos MS precisariam ser revirados, testados, analisados e avaliados. Basicamente, transparência ou “morte”. Vale recordar que a luta com produtos “open-source” (os software livres), bem como colocavam pressão pela empresa. Windows, Microsoft Office e além da conta produtos para usuário encerramento imediatamente não davam em tal grau lucro quanto antes. Abrir significaria deixar de ser a “empresa que queria pôr um Pc pela residência de cada pessoa” para ser a corporação que “hospeda dados e sistemas das organizações e governos”. E é aí que entram os Centros de Transparência. Nos espaços, os técnicos de governos poderiam ter um acesso nunca antes concedido aos códigos-referência e aos sistemas da Microsoft. Tudo isto em um recinto isolado, estanque, com uma supersegurança. Basta uma prévia negociação e tudo vai estar lá, à dedicação de quem quiser. Contudo, além da função primordial, os Centros de Transparência assim como exercem uma interessante função: ser o “quartel general” da empresa no duelo ao cibercrime. Com malwares cada vez mais complexos, não respeitando fronteiras, um espaço central, com acesso em tal grau aos órgãos governamentais (polícias, judiciário, organizações) quanto à tecnologia de ponta da Microsoft, ficou indispensável.
Desta forma, as investigações passam a ser mais ágeis, com todas as partes envolvidas e coordenação apuradíssima. Pense que um acordado vírus se espalhou pelo universo, ou um ataque DDoS. Delivery E Gourmet São Os Destaques de máquinas estão infectadas, e os donos sequer sabem. 'não Apresenta Para Forçar O Sucesso' , e os prejuízos são inmensuráveis. Governos, policias e corporações atuam, mas cada um “cuida do seu”. Uma Central de Transparência poderá ser o lugar onde todos conversam e planejam como agir. A ação criminosa, diversas vezes, acontece simultaneamente em vários países. E é sorrateira: os computadores infectados (os “zumbis”) ficam “escutando” os criminosos, esperando pelo comando para agir e causar prejuízos. É Como Montar Um Negócio Na Internet Que Resulte Em Vendas? , por isso, reconhecer onde estão essas “centrais do crime”, derrubá-las e, mais rápido, assumir sua identidade, sem que as máquinas-zumbis percebam. Caso isto não aconteça, o vírus se replica e toda a ação está perdida. Diferentemente de uma empresa de antivírus, a Microsoft precisa cuidar seus produtos do exercício malicioso, e não simplesmente defender o usuário. Deste modo, os especialistas nas centrais trabalham em conjunto com as polícias pra fornecer várias dicas que vão transportar a mandados de pesquisa. Aí, assim, a operação de derrubada dos servidores maliciosos poderá Como Abrir Um Negocio De Bolo No Pote Gourmet Pela Internet . Lembre-se que estamos compartilhando de diferentes países, com diferentes leis. Bem que sejam duas missões diferentes (abrir os códigos pra avaliação de governos e investigações criminais), os 2 fronts têm como propósito comum a segurança dos fatos dos usuários e a vitória de firmeza por cota da corporação. Toda essa infraestrutura, formada em conjunto com os governos, claro, tem como objetivo fechar negócios - ou melhor, lucro para a organização Porém, desta vez, tudo é feito com o máximo de clareza possível, em clima de parceria e cooperação. Se pensarmos naquela companhia agressiva e fechada de anos atrás, é uma mudança e tal, que parece estar em sintonia com o estímulo gigantesco que é fazer as pessoas (e os governos) confiarem pela “nuvem”. Se vai dar direito, só o tempo dirá. Todavia o único caminho possível parece ser mesmo o da transparência.
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